Veja como solicitar ligações provisórias de energia para o carnaval no AP
Comerciantes e organizadores de festas que vão atuar no carnaval e precisam de ligações provisórias de energia elétrica devem procurar a CEA Equatorial para solicitar o serviço.
As solicitações devem ser feitas com antecedência mínima de 5 dias para ligações de baixa tensão e 30 dias úteis para ligações atendidas em média tensão.
Os pedidos de ligação provisória devem ser feitos nas agências de atendimento presencial da concessionária ou nos postos credenciados dos municípios do Amapá.
“Seja pessoa física ou jurídica, todos devem realizar o pedido para que sejam atendidos. É importante destacar também que o serviço de está condicionado ao atendimento de critérios técnicos observados no local onde será realizada a ligação, por isso, precisamos que ele seja feito de forma prévia”, disse Jorgemiro Ferreira, gerente de relacionamento com o cliente da CEA.
Como fazer
O cliente precisa informar o período em que a energia será utilizada, apresentar a relação dos equipamentos que serão usados no estabelecimento, como a iluminação e equipamentos elétricos, alvará de funcionamento emitido pela prefeitura, além de documentos como RG e CPF.
Segundo a CEA, a partir dessas informações, é calculado o valor do consumo e emitido um boleto que deve ser pago pelo solicitante. A confirmação de que o pedido de ligação provisória será atendido ocorre após apresentação do comprovante de pagamento.
A Equatorial alerta que as ligações clandestinas de energia são proibidas.
Confira dicas de segurança para ligações provisórias:
- Não lance objetos na rede elétrica, sejam metálicos ou não;
- Não instale nenhum enfeite próximo à rede elétrica, pois a rede só pode ser manuseada por profissionais da distribuidora, que são habilitados e possuem preparo técnico para tal função;
- Os trios elétricos devem ter uma distância mínima de dois metros da fiação elétrica;
- Não suba em postes, marquises e árvores que estejam próximos à rede elétrica;
- Não faça ligação clandestina de energia. Além de colocar a vida em risco, é crime.
Foto: CEA/Reprodução