‘Tatame da Cidadania’: projeto social é retomado no AP com modalidade olímpica de wrestling
O projeto social “Tatame da Cidadania: formando cidadãos através da prática de artes marciais” foi retomado pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Amapá (Sejusp). A novidade este ano é a inclusão da modalidade olímpica de Wrestling.
A iniciativa é voltada para crianças e adolescentes de 7 a 17 anos, que também terão aulas de jiu-jítsu.
As inscrições iniciam nesta terça-feira, 27, no prédio do Centro Integrado de Defesa Social (Ciodes), na Avenida Raimundo Álvares da Costa, 165, em Macapá, no horário de 8h às 12h.
Ao todo, foram abertas 95 vagas. As aulas estão previstas para começar na segunda quinzena de março.
O projeto conta com a parceria do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), que, junto com o Governo do Estado, garante, gratuitamente, todo o material dos treinos aos alunos.
“O aluno, assim que ele for matriculado, vai receber todo esse material de forma gratuita para participar do projeto com a gente durante o ano de 2024. Para o Jiu-Jitsu, a parte de kimono, para toda a parte que envolve o treinamento e para o que for precisar de material será fornecido para o participante”, destacou o capitão Diego Alves, coordenador do Ciodes.
Confira os documentos
- Declaração de matrícula escolar;
- Cópia do comprovante de residência;
- 1 foto 3×4
- Cópia do RG ou Certidão de Nascimento do aluno;
- Cópia do RG ou Certidão de Nascimento do responsável legal;
- Atestado médico de aptidão física;
- 1 pasta, tipo classificador escolar, transparente branca.
Modalidades
- Jiu-jitsu: serão três turmas, uma “Kids” para crianças de 7 a 10 anos, com 15 vagas; e duas “Iniciantes”, para crianças e adolescentes de 10 a 17 anos, com 20 vagas cada. Os treinos serão às segundas, quartas e sextas-feiras, de manhã e tarde
- Wrestling: para essa modalidade será montada uma turma para atender a faixa etária de 10 a 17 anos, com 20 vagas, no período da tarde, de segunda a sexta-feira.
O “Tatame Cidadão” foi criado em 2018 com o objetivo de difundir as artes marciais para comunidades carentes do entorno do Ciodes.
Foto: Maksuel Martins/GEA
