Programação alusiva ao Dia Internacional de Combate à Discriminação Racial terá debate e atrações culturais em Macapá

Nos dias 24 e 25 de março, será realizada em Macapá, uma programação com oficinas, mostra de cinema e atrações culturais para celebrar o Dia Internacional de Combate à Discriminação, que é comemorado nesta terça-feira, 21.

Os eventos acontecem das 9h às 18h, na Escola Estadual Azevedo Costa, no bairro do Laguinho, e também na comunidade quilombola do Curiaú.

A programação contará com debates sobre racismo e questões climáticas no Amapá envolvendo lideranças comunitárias, instituições e pesquisadores, além de exibição de filmes, arte e música.

As atividades marcam mais uma edição do Amazônia Terra Preta, projeto criado pelo Instituto Mapinguari (IMAPIN) que busca integrar nas pautas discussões sobre racismo ambiental e Amazônia.

O IMAPIN é uma organização não-governamental (ONG) que atua desde 2015, apoiando e executando ações de defesa, preservação e conservação do meio ambiente, além de incentivar a promoção do desenvolvimento sustentável da região.

Para participar da programação é necessário fazer a inscrição pelo site: www.mapinguari.org

Serviço

Amazônia Terra Preta 2023

Data: 24 e 25 de Março

Horário: 9h às 18h

Locais: Escola Estadual Azevedo Costa e comunidade quilombola do Curiaú

Programação

Dia 24/03

9h – Mesa de abertura sobre o tema “O que é racismo ambiental e justiça climática?

Local: Escola Estadual Azevedo Costa

14h às 18h – Oficinas de Introdução à Agroecologia e Caixa de Marabaixo

Local: comunidade quilombola do Curiaú

Dia 25/03

9h – Mostra de cinema com exibição dos filmes “Essa Terra é
Meu Quilombo” e “Terras que Libertam: histórias dos Cupertinos”

15h – Talk show de lançamento da campanha “Agroecologia no Prato”

18h – Programação cultural com Dj Dominatrix, Ruan Mikael, Yanna MC, Pinducos e a 1ª “Batalha de Ladrão”, uma mistura de rap da Batalha da Alcateia e
os tambores do grupo de Marabaixo Manoel Felipe, do Curiaú

Local: Escola Estadual Azevedo Costa

Foto: Ianca Moreira/Instituto Mapinguari