Pesquisa prevê movimento de R$17 milhões no comércio local no período da Páscoa
As comemorações referentes a Páscoa em 2022 devem movimentar R$ 17 milhões no Comércio amapaense, segundo uma pesquisa feita pelo Instituto Fecomércio que mediu as “Intenções de Compras” para período. O levantamento foi feito entre os dias 31 de março e 07 de abril. A expectativa dos consumidores também é outro ponto positivo. Segundo o levantamento, 73% pretende comprar chocolates como presente de Páscoa, e 25% pontuou a falta de dinheiro, desemprego e outros fatores e por isso a data passará em branco.
De acordo com o Instituto, 31% dos participantes comprarão de ovos de páscoa industrializados e 26% investirão em ovos caseiros, segmento que vem registrando crescimento nos últimos anos. Caixas de bombons e chocolates caseiros aparecem com 20% e 11%, respectivamente. Quanto a preferência dos locais, 44% farão suas compras em supermercados, 34% comprarão sob encomenda, 11% em lojas especializadas e 8% dos entrevistados pretendem compras os produtos em minimercados do bairro.
Nesse ano os consumidores pretendem investir em média R$88,75 nas compras de produtos de páscoa. A maioria dos entrevistados (44%) responderam que irão desembolsar até R$ 50,00 reais; 28% pretendem comprar entre R$51,00 a R$100,00 e 20% farão compras entre R$101,00 a R$200,00. As compras acima de R$201,00 correspondem a 7% das intenções listadas na pesquisa.
Além dos tradicionais ovos e chocolates de páscoa, outro segmento procurado durante a data comemorativa são os de gêneros alimentícios, com 72% das intenções de compras para os almoços em família. Os consumidores pretendem gastar em média R$148,00 reais, variando entre intenções de compras de até R$100,00 reais, com 40% das respostas, e 25% pretende gastar entre R$101,00 a R$200,00 reais.
Levando em consideração a forma de pagamento, 78% efetuará pagamento à vista, desses a metade (50%) apontou para os pagamentos com dinheiro em espécie, 15% no cartão de débito e 12% por meio de pix. Enquanto 22% pagará com cartão de crédito.
Texto: Ascom/Fecomércio