‘É a maior quadra junina amapaense, gerando renda e emprego e felicidade ao nosso povo’, diz Clécio Luís na despedida do Arraiá do Povo 2024
Encerrou nesta terça-feira, 2, o Arraiá do Povo 2024. Foram 12 noites de apresentações envolvendo mais de 3 mil quadrilheiros na Cidade Junina do Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá.
“Foi com o sentimento de sucesso que o Governo do Amapá encerrou o Arraiá do Povo. Foram 12 dias de evento na tão sonhada Cidade Junina. Foi o maior apoio à quadra junina amapaense de todos os tempos. Além da beleza do espetáculo, nós geramos emprego, renda e felicidade ao nosso povo”, destacou o governador.
O circuito foi realizado com recursos do Tesouro Estadual e emendas parlamentares dos senadores Davi Alcolumbre e Randolfe Rodrigues.
“Com as ideias e pedidos do movimento da quadra junina, nós inauguramos um novo momento, fomentando e movimentando quadrilhas pelo Amapá inteiro, dando suporte com hospedagem e alimentação para que os quadrilheiros fizessem essa festa com dignidade. A Cidade Junina, envolvendo elementos das festas juninas e da nossa regionalidade, também foi um sonho dos quadrilheiros que se tornou realidade”, acrescentou Clécio Luís.
De 21 de junho a 2 de julho, a arena recebeu 59 grupos juninos estilizados e tradicionais dos 16 municípios do estado, além de shows nacionais do grupo Fulô de Mandacaru, São João do Monobloco, Rebeca Lindsay e Companhia do Calypso.
O Arraiá do Povo 2024 foi organizado pelas secretarias de Estado da Cultura (Secult) e do Turismo (Setur), em conjunto com as entidades Liga Junina de Macapá (Ligajum), Federação das Entidades Juninas e Folclóricas do Amapá (Fejufap) e Instituto Sócio Cultural Junino Arraiá no Meio do Mundo (Fefap- Federação das Entidades Folclóricas do Amapá).
Na Cidada Junina foram realizadas três competições: Arraiá no Meio do Mundo; Festival Junino Sandro Rogério; e o Forrozão Primo Sebastian, que selecionará o representante do Amapá para o Campeonato Brasileiro de Quadrilhas Juninas.
Fotos: Aydano Fonseca, Vinícius Rodrigues, Max Rene e José Baía/GEA