Dia da Consciência Negra é feriado no AP; veja como fica o horário de funcionamento de comércio e serviços
O Dia da Consciência Negra, comemorado no dia 20 de novembro, é feriado no Amapá e em mais cinco estados: Alagoas, Amazonas, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo.
A data foi instituída oficialmente pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011, e faz referência ao dia da morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
Comemoração
No Dia da Consciência Negra a programação inicia às 19h, com a tradicional Missa dos Quilombos coordenada pelo Padre Paulo Matias. A celebração ecumênica contará com a presença de religiosos de cultos afros e católicos, e participação da banda base, coral, ogãs, além de bailarinos com coreografias afro.
Após a missa, será feito o Rufar dos Tambores com apresentação de comunidades tradicionais, dando início ao tradicional Encontro dos Tambores. De 21 a 25 de novembro, 42 comunidades e grupos apresentam marabaixo, batuque, saoré, zimba e sairé.
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Em razão da data, comércio, bancos e órgãos públicos terão horário de funcionamento alterado.
Repartições públicas
Não haverá expediente na segunda-feira, 20, em órgãos públicos do estado.
Agências bancárias e Casas Lotéricas
Os bancos e casas lotéricas não abrem no feriado estadual. Na terça, 21, o atendimento ao público é normal.
INSS
As agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vão funcionar normalmente na segunda, 20.
Comércio
Em Macapá e Santana, o varejo de gêneros alimentícios funciona no feriado, das 7h às 0h. Lojistas, varejo de calçados, móveis e eletrodomésticos, materiais de escritório e papelaria, e representantes comerciais abrem das 8h às 18h. Os segmentos do comércio varejista de materiais de construção, elétrico e hidráulico funcionam das 8h às 15; Atacado de gêneros alimentícios, das 8h às 13h.
Restaurantes, lanchonetes e similares funcionarão conforme as normas de cada município.
Shoppings
Lojistas, varejo de calçados, móveis e eletrodomésticos e materiais de escritório e papelaria funcionam das 12h às 22h.
Foto: Márcia do Carmo