Aumentou o número de casos de gripe na capital nas últimas semanas
A Prefeitura de Macapá identificou nas últimas semanas o aumento do fluxo de pessoas no Centro Covid Santa Inês. No entanto, essa alta na busca por atendimento se dá pelas síndromes gripais – principalmente influenza – comuns nessa época do ano e que têm sintomas semelhantes aos casos de infecção pelo coronavírus. A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) alerta a comunidade sobre a importância do uso continuo da máscara de proteção em espaços públicos, e, principalmente, em ambientes fechados.
“Observamos que a população tem deixado de usar a máscara de proteção e o reflexo disso é o aumento na procura pelo teste de antígeno e consulta médica em razão das síndromes gripais. Lembramos que a gripe também é uma doença transmitida através da tosse e espirro de pessoas infectadas e os sintomas podem apresentar agravamento para grupos de alto risco”, explicou o subsecretário de Vigilância em Saúde, Kleverton Siqueira.
A gripe é uma doença viral que provoca febre, tosse, dor de garganta, dores no corpo e mal-estar. Nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) é possível receber a dose da vacina contra influenza, com exceção das crianças menores de seis meses. Em Macapá, o município desenvolve estratégias de vacinação itinerante que levam as vacinas de rotina para a comunidade.
A vacina contra influenza deve ser tomada anualmente. A sala de vacinação das UBSs funciona de segunda a sexta-feira, no horário de 8h às 18h. Para receber o imunizante basta apresentar RG, CPF e o cartão de vacinação. “Orientamos à comunidade para que, ao ir tomar a vacina contra Covid-19 nas UBSs, aproveitem para receber o imunizante contra a influenza, além disso, mantenham a utilização da máscara, que evita disseminação do vírus”, finalizou o subsecretário.
Os casos de influenza na capital são monitorados pela equipe de investigação epidemiológica do município. A orientação da prefeitura é para evitar filas no Centro Covid Santa Inês e reduzir a transmissibilidade evitando a sobrecarga nos serviços de saúde.
Texto: Ascom/ PMM