Festival Imagem-Movimento chega à 19ª edição com programação diversificada e Prêmio Gengibirra de Audiovisual
A 19ª edição do Festival Imagem-Movimento (FIM), o mais antigo festival audiovisual da região Norte, acontece de 1º a 7 de dezembro, em Macapá, celebrando 20 anos de história.
Com cinco mostras de cinema e uma mostra competitiva voltada exclusivamente ao audiovisual amapaense, o evento exibe produções nacionais e internacionais, além de destacar filmes locais que concorrem ao Prêmio Gengibirra de Audiovisual.
Entre as produções estão a Mostra Muralha, realizada ao ar livre; Mostra Miscelânea; Mostra Quintessência; Mostra Memorabilia; Mostra Apocalipse; e a Mostra Fôlego, que reúne produções do Amapá.
O tema deste ano, “Vida, Clima e Ancestralidade: a Amazônia não custa petróleo”, reforça a luta contra a exploração de petróleo na costa amapaense e seus impactos às comunidades e ecossistemas da região. A Sessão Samaúma exibirá o longa-documentário “Não Haverá Mais História Sem Nós”, da cineasta paraense Priscilla Brasil, abordando a exploração histórica da Amazônia.
Além das exibições, o FIM também oferece oficinas formativas, debates e atrações culturais, ocorrendo em diversos pontos da capital.
Programação
- 1º de dezembro, às 17h – Abertura com a Mostra Muralha e apresentação cultural de João Amorim.
- 2 a 6 de dezembro, das 14h às 18h – Curso gratuito “Linguagens Amazônicas: Curso de Montagem Cinematográfica” com o cineasta Rodrigo Aquiles. Local: Foto Nunes, Av. Diógenes Silva, 1098, Trem. Inscrições: www.festivalfim.com.
- 5 de dezembro, às 19h – Sessão Samaúma com o longa-documentário “Não Haverá Mais História Sem Nós”.
- 2 a 6 de dezembro – Mostras no Cinema Movieland, Villa Nova Shopping.
- 7 de dezembro, às 20h – Encerramento na Vox Music, Av. Coaracy Nunes, 579 (altos), Centro.
Sobre o Festival Imagem-Movimento
Desde 2004, o FIM valoriza a diversidade de linguagens e formatos do audiovisual brasileiro, dando voz e visibilidade a temas e grupos que necessitam de espaço para serem ouvidos. É um festival independente que se consolidou como referência cultural em Macapá e na Amazônia.
Foto: Divulgação/FIM