Direto da ProdExpo na Rússia, Júnior Favacho pede união entre poderes para impulsionar empregos e fortalecer setor primário no AP
Em viagem à Moscou, na Rússia, para representar o Amapá na ProdExpo 2024, a maior feira de alimentos da Rússia e da Ásia, o deputado estadual Júnior Favacho (MDB) participou nesta quinta-feira, 8, da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado (Alap) por videoconferência, e discursou sobre a importância de fortalecer as parcerias comerciais com outros países para viabilizar a missão de desenvolver o Amapá.
“Estamos aqui pelo compromisso que temos com o Amapá. Viemos buscar parceiros e negócios, convidar as empresas russas para investirem no Brasil, e, principalmente no nosso estado. Nossa participação nesse evento já é muito produtiva, e tenho certeza que, em breve, já teremos frutos dessa viagem, principalmente no agronegócio”, afirmou o parlamentar, que também defendeu que o estado importe fertilizante para impulsionar a produção.
“Hoje, 25% dos fertilizantes que utilizamos no agronegócio do Brasil é proveniente da Rússia, e o Amapá é o único estado que não faz a importação desse produto. Estamos aqui para procurarmos empresas que possam importar para o nosso estado, para que possamos, em breve, disponibilizar um fertilizante de qualidade para os nossos produtores rurais, o que é essencial para impulsionar o agronegócio no Amapá”, disse.
União institucional
Durante seu pronunciamento, o parlamentar pediu celeridade na regularização fundiária e a concessão de licenças, a fim de possibilitar que os produtores rurais exerçam suas atividades e impulsionem a economia local. Segundo o deputado, o estado de Roraima está em processo acelerado de titulação de terras para a produção.
“A mesma lei que oportunizou o Amapá a ser dono de suas terras, também beneficiou o estado de Roraima. Eles já emitiram 15 mil títulos, potencializando o estado a gerar emprego e renda”, destacou. Júnior Favacho defendeu que a classe política do estado esteja unida no propósito de impulsionar o setor agropecuário e o agronegócio.
Por Ascom/Deputado Júnior Favacho