Dia do Evangélico é ponto facultativo no AP: veja como fica o horário de funcionamento de comércio e serviços
Nesta quinta-feira, 30, é comemorado o Dia do Evangélico. No Amapá, será ponto facultativo nas repartições públicas. Comércio e bancos funcionam normalmente.
Repartições públicas
O governo decretou ponto facultativo nas repartições públicas das administrações direta e indireta em comemoração à data. As prefeituras de Macapá e Santana também decidiram facultar.
De acordo com os decretos, serão mantidos em funcionamento apenas os serviços considerados essenciais, como saúde e segurança. O expediente volta ao normal na sexta-feira, 1º.
Agências bancárias e Casas Lotéricas
Os bancos e casas lotéricas abrem normalmente nesta quinta.
INSS
As agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também vão abrir normal para atendimento ao público.
Comércio
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-AP) informou que os estabelecimentos como lojas, shoppings e supermercados também irão funcionar normalmente nesta quinta-feira.
Transporte público
100% da frota de ônibus irá funcionar das 6h às 24h, com a tarifa inteira no valor de R$ 3,70.
Judiciário
O Poder Judiciário do Amapá irá funcionar, na quinta, 30, e sexta-feira, 1º, em regime de plantão por conta da data.
Unidades Básicas de Saúde
Todas as UBSs, além das que atendem casos de urgência e emergência, funcionarão normal.
Vacinação
A oferta de imunizantes contra a Covid-19 e demais doenças também segue normal nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) no Dia do Evangélico.
A prefeitura também vai disponibilizar um ponto de vacinação itinerante no Mercado Central, das 14h às 18h. As doses disponíveis são influenza e Covid-19 para adultos e crianças.
Shopping Popular
O espaço irá funcionar normal, das 8h às 14h.
Mercado Central
As atividades do Mercado Central funcionam normal, das 7h às 20h.
Bioparque da Amazônia
O Bioparque também abre normalmente nesta quinta-feira. O espaço funciona das 9h às 17h. A bilheteria encerra às 16h20. Crianças até 5 anos e idosos a partir de 60 anos não pagam.
Foto: Arthur Alves/PMM