Governo do AP sanciona projeto de Júnior Favacho que cria o ‘Dia Estadual das Mães que Oram pelos Filhos’

O governo do Amapá sancionou na última sexta-feira, 10, o Projeto de Lei de autoria do deputado estadual Júnior Favacho (MDB) que institui o dia estadual das “Mães que Oram pelos Filhos”, em 30 de março.

A medida reconhece e celebra a importante contribuição das mães que encontram força e conforto na prática da oração para os seus filhos, além de prestigiar um dos movimentos mais importantes da Igreja Católica nos últimos anos.

A governadora em exercício Alinny Serrão foi quem sancionou o PL, durante um evento no Palácio do Setentrião, que contou com a participação do deputado Júnior Favacho, da fundadora e coordenadora nacional e internacional do “Mães que Oram pelos Filhos”, Ângela Abdo, além de representantes do movimento no estado.

A partir de agora, o dia estadual das “Mães que Oram pelos Filhos” entra definitivamente no calendário de eventos do estado do Amapá, e as entidades religiosas e afins poderão promover atividades com a finalidade de ampliar e estimular essa prática de oração.

Para o deputado Júnior Favacho, a nova lei valoriza mulheres de fé que se dedicam a cuidar e interceder por seus filhos. Ele também comemorou que a sanção seja realizada no momento em que uma mulher está à frente do GEA

“Eu entendo que tudo acontece no tempo de Deus, e é muito simbólico que essa lei tão importante seja sancionada pela Alinny Serrão, que é mulher e mãe. Acredito muito no poder da oração e, principalmente, no amor de uma mãe pelo seu filho. Tenho exemplos de mulheres de fé na minha família, como minha mãe, minha sogra e minha esposa, e por isso entendo que a criação desse dia irá ajudar a difundir e valorizar esse movimento que faz um bem tão grande para as nossas famílias”, explicou o parlamentar.

Ao sancionar a lei, Alinny Serrão disse ser grata por viver aquele momento enquanto governadora em exercício. “Sabemos o quanto é importante estarmos debaixo das orações das nossas mães, e que muitos dos desafios que nós superamos, é pela intercessão daquelas que nos amam de forma incondicional. Estou muito feliz de poder assinar essa lei, e quero ser uma das participantes desse movimento tão bonito”.

Em visita à Macapá para participar do 2º Encontro Estadual do “Mães que Oram Pelos Filhos”, neste sábado, na Escola Estadual Walkiria Lima, a coordenadora Ângela Abdo comemorou que o Amapá tenha sido um dos primeiros a instituir um dia em homenagem ao movimento.

“Estou muito feliz de estar aqui no Amapá, e essa é a primeira vez que vejo um estado estabelecer esse dia. Nosso movimento tem crescido desde 2011, e já possui 3,5 mil grupos espalhados em 15 países. São mães dedicadas a evangelizar e a realizar uma das coisas mais bonitas que elas podem fazer por seus filhos e suas famílias, que é a oração”.

Também presente no evento, a coordenadora estadual do movimento, Kátia Salman, destacou a dedicação do deputado ao apresentar o projeto que instituiu a nova data festiva.

“Queremos agradecer ao deputado por se colocar à disposição do movimento e estar ao nosso lado nesse momento tão importante em que a lei é sancionada. Queremos agradecer também a todos da família Favacho que são pessoas de fé e nos apoiaram desde o início”, disse.

Sobre o movimento

Criado em 2011, o Movimento “Mães que Oram pelos Filhos” surgiu quando a filha de Ângela Abdo ao ler o livro “Todo filho precisa de uma mãe que ora” pediu a sua mãe que começassem a rezar em família pelos filhos.

Ângelala recebeu o carisma que é a restauração das famílias pelo poder da oração da intercessão, tornando-se a fundadora e coordenadora do movimento. A data de 30 de março é alusiva a primeira reunião do grupo de mães na Paroquia São Camilo de Léllis, em Mata da Praia, Vitoria/ES.

Desde então, o movimento avança pelas mídias sociais e alcança pessoas de fora e não somente com obras espirituais, pois surgem necessidades materiais de ajudar a igreja e instituições em obras de caridade.

No Amapá já existem grupos de mães que oram pelos filhos em várias paróquias e quatro grupos formalizados.

Por Ascom/Deputado Júnior Favacho