Curtinhas: Seed divulga calendário de matrículas da rede estadual para o ano letivo de 2023
Foto: Governo do Estado
O governo do Amapá divulgou o calendário de matrículas da rede estadual de ensino para o ano letivo de 2023. O processo terá início com a pré-matrícula de novos estudantes e transferências internas entre alunos da rede estadual. A partir do dia 2 de janeiro, o processo terá início com as escolas de Gestão Compartilhada, Cívico Militares, Bilingue, dos conjuntos residenciais Macapaba e Miracema, e da Educação de Jovens e Adultos integrada à educação profissional (EJATec). Nas escolas da Educação Básica, o processo inicia a partir do dia 16 de janeiro. Já os Centros de Educação Profissional terão as vagas ofertadas via edital de chamada pública unificada, com previsão de lançamento no dia 3 de fevereiro. A pré-matrícula será totalmente on-line, pelo site www.escolapublica.ap.gov.br.
Projeto ‘Prefeitura em Ação’ concluí o ano com mais de 10 mil atendimentos
O Projeto ‘Prefeitura em Ação’, coordenado pelo gabinete da Vice-Prefeitura de Macapá, encerra o ano com 10.174 atendimentos realizados. Segundo o relatório, foram 21 ações de 15 de janeiro até 1ª de dezembro, totalizando quase duas ações mensais. Nelas foram ofertados serviços gratuitos de corte de cabelo, manicure, fisioterapia, massoterapia, atendimento nutricional, orientação jurídica, design de sobrancelha e recreação infantil. Outras ações estão programadas para os dias 20 e 22 de dezembro, em Macapá.
Rede Quilombolas do Amapá promove capacitação de lideranças nas comunidades
A Rede Quilombolas do Amapá, realizou na sexta-feira,16, no Quilombo do Curiáu, mais um curso de formação voltado para lideranças das comunidades quilombolas. Participaram representantes das comunidades de São Pedro dos Bois, Curiaú, Curralinho, Ambé, São João do Maruanum, Campina Grande, São Sebastião do Igarapé do Lago, São Miguel do Macacoari, Conceição do Macacoari e Rosa. As atividades foram marcadas por debate sobre o processo de regulamentação das terras quilombolas, as dificuldades para regulamentação das associações e ações para o fortalecimento da Rede Quilombolas do Amapá, que vem crescendo com adesão de outros territórios quilombolas.
